Protagonista indiscutível do sucesso televisivo Teen Angels, Mariana ou “Lali”, começou a se despedir deste programa para enfrentar outros desafios em 2012. Hoje debutará no teatro com Las brujas de Salem. No fim do ano o fará no cinema com La pelea de mi vida. Em outubro protagonizará um unitário com Pablo Rago. Uma babá mimada em ascenso constante.
2012 é um ano pleno para Mariana Espósito, a jovem atriz, filha de santiagueños (Santiago del Estero), que começou a forjar sua carrera na fábrica de Cris Morena, desde Chiquititas até Teen Angels.
“Lali”, como todos a conhecem, encerrará seu ciclo com Teen Angels com as funções de despedida que realizará dia 30 de junho e 1 de julho, no Gran Rex de Buenos Aires. Neste, como em outros programas firmados por Cris Morena, marcou tendência nos adolescentes. Seguramente, o seguirá fazendo a partir de sua incursão no teatro, com Las Brujas de Salem, e no cine com La pelea de mi vida. EL LIBERAL a entrevistou em exclusividade.
Que sensações você tem depois que está prestes a se despedir de Teen Angels?
Emoção e medo de deixar a bolha onde se estava confortável por muito tempo. Ao mesmo tempo é uma grande alegria porque não estamos terminando porque era ruim ou porque o projeto não funciona mais, mas sim porque cada um de nós quer seguir nosso próprio caminho. É um fim triste é com muita emoção e um saldo positivo.
Neste andar por um novo caminho, desde amanhã (por hoje) tem uma difícil parada com sua estreia teatral com Las Brujas de Salem.
É um outro mundo para mim e a primeira experiência com um jogo. Eu comecei-o, com uma peça de Arthur Miller. O personagem, Abigail Williams, é um desafio. É um desafio poder estar à altura de atores como Robert Carnaghi, Cortese Rita, Belloso Carlos Gil e Juan Navarro.
Cabe a você ser Abigail, que, desencadeia o inferno em Salem.
É esta menina que deixa as pessoas loucas. É por sua culpa que se iniciam esses juizos contra a bruxaria e pelo qual se trava 26 pessoas. É uma história real da que se valeu Arthur Miller para denunciar o macartismo em EE.UU, onde se reprimia aos comunistas. Miller usa a obra de Salem para pôr um subtexto, que era sua denúncia pessoal pelo que acontecia com essa caça às bruxas que iniciou McCarthy contra aqueles comunistas. É uma obra muito interessante porque toca a política e o social muito forte.
Marcelo Cosentino, diretor da obra, respeita o texto original de Miller ou contextualiza a atualidade?
Não foi pensado diminuir nenhuma linha. Que ao que lhe ensaiva a bata para vestira. É uma historia que nós estamos esperando com muito respeito já que essas pessoas existem e quem escreveu o fez com o coração. Enquanto a peça gera reflexão sobre tais fatos fracos como aconteceu em Salem, cada espectador tirar suas próprias conclusões.
Miller é o dramaturgo preferido dos atores. Como você se sentiu quando te convocaram para fazer um personagem central de uma de suas melhores obras?
Em primeiro lugar, eu agarrei a insegurança que todos nós temos, mas então, eu confiei em mim e comecei a trabalhar muito duro com o diretor. Estrear com uma obra de Miller é como jogar na primeira de Boca. É muito forte e eu estou tendo com o respeito que merecem e que eu deveria assumir a responsabilidade por este personagem.
Uma responsabilidade que se duplica pela história como pelos outros protagonistas.
É uma grande alegria que eu tenha feito a minha estréia no teatro com Roberto Carnaghi e Rita Cortese. Rita é uma professora de teatro. Rita ensina e me ajuda em tudo, como todos os meus colegas. Estou gostando dessa nova fase.
Você recurreu ao método de Konstantin Stanislavski para desenvolver Abigail?
Comi todos os livros que encontrei. Eu li muito sobre Miller. Em obras de mesa com o diretor, tentei entender o que significa e por que Abigail é neste trabalho e o que vem a denunciar. Eu trabalhei duro com um livro que foi escrito depois que o livro veio de Miller, que é o prequel, ou seja, acima de tudo o que aconteceu em Salem. Ele descreve como o problema veio à posse em Salem e Abigail morava em que contexto, como eles mataram seus pais, como perdeu a sua inocência na cama de John Proctor (Gil Navarro), um homem casado que cometeu adultério com essa Abigail de 14 anos. Me fiz parar deste outro lado para conhecer a história prévia.
Sua Abigail é a marca de Mariana Esposito ou algo da Abigail que fez Winonna Ryder no filme 'As Bruxas de Salém'?
Ela tem o carimbo do diretor (Cosentino). Entre os dois que deram "vida" de Abigail, em particular, tem a minha marca. Eu diria que qualquer pessoa nomeada para o filme. Nenhuma das coisas que tem The Crucible foram tidas em conta para o trabalho. Trabalhamos com o texto com pura formatação de Miller.
Fonte: TeenAngels Amores
2012 é um ano pleno para Mariana Espósito, a jovem atriz, filha de santiagueños (Santiago del Estero), que começou a forjar sua carrera na fábrica de Cris Morena, desde Chiquititas até Teen Angels.
“Lali”, como todos a conhecem, encerrará seu ciclo com Teen Angels com as funções de despedida que realizará dia 30 de junho e 1 de julho, no Gran Rex de Buenos Aires. Neste, como em outros programas firmados por Cris Morena, marcou tendência nos adolescentes. Seguramente, o seguirá fazendo a partir de sua incursão no teatro, com Las Brujas de Salem, e no cine com La pelea de mi vida. EL LIBERAL a entrevistou em exclusividade.
Que sensações você tem depois que está prestes a se despedir de Teen Angels?
Emoção e medo de deixar a bolha onde se estava confortável por muito tempo. Ao mesmo tempo é uma grande alegria porque não estamos terminando porque era ruim ou porque o projeto não funciona mais, mas sim porque cada um de nós quer seguir nosso próprio caminho. É um fim triste é com muita emoção e um saldo positivo.
Neste andar por um novo caminho, desde amanhã (por hoje) tem uma difícil parada com sua estreia teatral com Las Brujas de Salem.
É um outro mundo para mim e a primeira experiência com um jogo. Eu comecei-o, com uma peça de Arthur Miller. O personagem, Abigail Williams, é um desafio. É um desafio poder estar à altura de atores como Robert Carnaghi, Cortese Rita, Belloso Carlos Gil e Juan Navarro.
Cabe a você ser Abigail, que, desencadeia o inferno em Salem.
É esta menina que deixa as pessoas loucas. É por sua culpa que se iniciam esses juizos contra a bruxaria e pelo qual se trava 26 pessoas. É uma história real da que se valeu Arthur Miller para denunciar o macartismo em EE.UU, onde se reprimia aos comunistas. Miller usa a obra de Salem para pôr um subtexto, que era sua denúncia pessoal pelo que acontecia com essa caça às bruxas que iniciou McCarthy contra aqueles comunistas. É uma obra muito interessante porque toca a política e o social muito forte.
Marcelo Cosentino, diretor da obra, respeita o texto original de Miller ou contextualiza a atualidade?
Não foi pensado diminuir nenhuma linha. Que ao que lhe ensaiva a bata para vestira. É uma historia que nós estamos esperando com muito respeito já que essas pessoas existem e quem escreveu o fez com o coração. Enquanto a peça gera reflexão sobre tais fatos fracos como aconteceu em Salem, cada espectador tirar suas próprias conclusões.
Miller é o dramaturgo preferido dos atores. Como você se sentiu quando te convocaram para fazer um personagem central de uma de suas melhores obras?
Em primeiro lugar, eu agarrei a insegurança que todos nós temos, mas então, eu confiei em mim e comecei a trabalhar muito duro com o diretor. Estrear com uma obra de Miller é como jogar na primeira de Boca. É muito forte e eu estou tendo com o respeito que merecem e que eu deveria assumir a responsabilidade por este personagem.
Uma responsabilidade que se duplica pela história como pelos outros protagonistas.
É uma grande alegria que eu tenha feito a minha estréia no teatro com Roberto Carnaghi e Rita Cortese. Rita é uma professora de teatro. Rita ensina e me ajuda em tudo, como todos os meus colegas. Estou gostando dessa nova fase.
Você recurreu ao método de Konstantin Stanislavski para desenvolver Abigail?
Comi todos os livros que encontrei. Eu li muito sobre Miller. Em obras de mesa com o diretor, tentei entender o que significa e por que Abigail é neste trabalho e o que vem a denunciar. Eu trabalhei duro com um livro que foi escrito depois que o livro veio de Miller, que é o prequel, ou seja, acima de tudo o que aconteceu em Salem. Ele descreve como o problema veio à posse em Salem e Abigail morava em que contexto, como eles mataram seus pais, como perdeu a sua inocência na cama de John Proctor (Gil Navarro), um homem casado que cometeu adultério com essa Abigail de 14 anos. Me fiz parar deste outro lado para conhecer a história prévia.
Sua Abigail é a marca de Mariana Esposito ou algo da Abigail que fez Winonna Ryder no filme 'As Bruxas de Salém'?
Ela tem o carimbo do diretor (Cosentino). Entre os dois que deram "vida" de Abigail, em particular, tem a minha marca. Eu diria que qualquer pessoa nomeada para o filme. Nenhuma das coisas que tem The Crucible foram tidas em conta para o trabalho. Trabalhamos com o texto com pura formatação de Miller.
Fonte: TeenAngels Amores
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