NOME DO CAPÍTULO: "Plano B: A Invasão"
AUTOR: "Leonardo Bueno"
NÚMERO DO CAPÍTULO: "07"
CLASSIFICAÇÃO DA NOVELA: "14 Anos"
No capítulo anterior...
"Leonardo dá conselhos para Vinicius não usar anabolizantes, pois, se Paz o ama não ligará para músculos. Otávio, Kendra e Marcos partem para o plano B. Marília fica vigiando Bella."
- Não podemos fracassar nesse plano! - diz Otávio.
- E... qual é o plano? - pergunta Kendra.
- Invadiremos o colégio, raptaremos mais alguns alunos, somente para eles verem que nós não estamos brincando - responde Otávio.
- Entraremos agora? - pergunta Marcos.
- Não. Iremos esperar o amanhecer - responde Otávio.
- Por que não ficamos dentro de casa então? - pergunta Kendra.
- Porque eu quero que fiquemos aqui fora! - responde Otávio bravo.
No dia seguinte...
- Já são dez da manhã, Otávio - fala Kendra, acordando Otávio.
- Ótimo. Vamos invadir esse colégio de merda agora - responde Otávio - Marcos, rápido, as bombas, coloque no portão.
Marcos colocou as bombas no portão do colégio, os três se afastaram.
- Quando eu disser "3"! - falou Marcos - 1, 2... 3!
Marcos apertou o botão que acionava as bombas. O portão, e uma parte do muro foi quebrada.
Bella acordou com o barulho. Os alunos e Márcia saíram para ver o que estava acontecendo.
- Calma, foi só um barulho... - fala Marília, tentando acalmar Bella.
- Quem é você? Você vai me matar? Por favor, não me mata! Eu não quero ser igual a Hope! - fala Bella.
- Calma, menina, não irei fazer nada com você.
- Vai me deixar ir embora?
- Não posso...
- Ah... Que barulho foi esse?
- O plano B.
- Hã?
- Nada, eu não deveria ter falado nada, deite, não quero ter que disparar um raio contra você.
- Esse raio me mataria?
- Não. Só lhe faria dormir por mais algumas horas.
- Promete que não vai atirar em mim?
- Promete que não vai tentar fugir?
- Prometo.
- Então, prometo não atirar em você.
No colégio...
- Ah, meu Deus! O que é isso? - pergunta Márcia.
- O barulha da discórdia, Márcia! - responde Marcos.
- Quem é você?
- Sou Marcos, e, esses são Otávio e Kendra.
- O que você quer? - pergunta Leonardo.
- Provar que não brincamos em serviço.
- O que o senhor quer dizer com isso? - pergunta Jéssica.
- Senhor não, amorzinho - responde Marcos, acariciando o rosto de Jéssica -, pode me chamar de Marcos.
- Tire as suas mãos dela! - fala Leonardo, com raiva.
- Ora, ora, ora... O que temos aqui! Um casalzinho... - fala Marcos.
- Não somos um casal! - fala Jéssica, irritada.
- Hmmm... Sendo assim, você não iria me impedir de levá-la comigo, não é mesmo, garoto? - pergunta Marcos.
Se faz silêncio no pátio do colégio.
Marcos pega Jéssica. Leonardo corre atrás, mas, Otávio atira nele.
Todos ajudam a socorrer Leonardo. Os três correm de volta para o outro lado.
Do outro lado do muro...
- Que gritos são esses? - pergunta Bella.
- Não são nada, querida, acalme-se - responde Marília.
- São gritos sim! São gritos do Léo! São gritos da minha mãe! São gritos da Jéssica! Por favor, me deixe ver o que está acontecendo!
- Não posso, querida.
- Eles vão morrer!
- Você prometeu que não ia fugir!
- Não vou fugir, vou sair com a sua permissão.
Continua...
CLASSIFICAÇÃO DA NOVELA: "14 Anos"
No capítulo anterior...
"Leonardo dá conselhos para Vinicius não usar anabolizantes, pois, se Paz o ama não ligará para músculos. Otávio, Kendra e Marcos partem para o plano B. Marília fica vigiando Bella."
- Não podemos fracassar nesse plano! - diz Otávio.
- E... qual é o plano? - pergunta Kendra.
- Invadiremos o colégio, raptaremos mais alguns alunos, somente para eles verem que nós não estamos brincando - responde Otávio.
- Entraremos agora? - pergunta Marcos.
- Não. Iremos esperar o amanhecer - responde Otávio.
- Por que não ficamos dentro de casa então? - pergunta Kendra.
- Porque eu quero que fiquemos aqui fora! - responde Otávio bravo.
No dia seguinte...
- Já são dez da manhã, Otávio - fala Kendra, acordando Otávio.
- Ótimo. Vamos invadir esse colégio de merda agora - responde Otávio - Marcos, rápido, as bombas, coloque no portão.
Marcos colocou as bombas no portão do colégio, os três se afastaram.
- Quando eu disser "3"! - falou Marcos - 1, 2... 3!
Marcos apertou o botão que acionava as bombas. O portão, e uma parte do muro foi quebrada.
Bella acordou com o barulho. Os alunos e Márcia saíram para ver o que estava acontecendo.
- Calma, foi só um barulho... - fala Marília, tentando acalmar Bella.
- Quem é você? Você vai me matar? Por favor, não me mata! Eu não quero ser igual a Hope! - fala Bella.
- Calma, menina, não irei fazer nada com você.
- Vai me deixar ir embora?
- Não posso...
- Ah... Que barulho foi esse?
- O plano B.
- Hã?
- Nada, eu não deveria ter falado nada, deite, não quero ter que disparar um raio contra você.
- Esse raio me mataria?
- Não. Só lhe faria dormir por mais algumas horas.
- Promete que não vai atirar em mim?
- Promete que não vai tentar fugir?
- Prometo.
- Então, prometo não atirar em você.
No colégio...
- Ah, meu Deus! O que é isso? - pergunta Márcia.
- O barulha da discórdia, Márcia! - responde Marcos.
- Quem é você?
- Sou Marcos, e, esses são Otávio e Kendra.
- O que você quer? - pergunta Leonardo.
- Provar que não brincamos em serviço.
- O que o senhor quer dizer com isso? - pergunta Jéssica.
- Senhor não, amorzinho - responde Marcos, acariciando o rosto de Jéssica -, pode me chamar de Marcos.
- Tire as suas mãos dela! - fala Leonardo, com raiva.
- Ora, ora, ora... O que temos aqui! Um casalzinho... - fala Marcos.
- Não somos um casal! - fala Jéssica, irritada.
- Hmmm... Sendo assim, você não iria me impedir de levá-la comigo, não é mesmo, garoto? - pergunta Marcos.
Se faz silêncio no pátio do colégio.
Marcos pega Jéssica. Leonardo corre atrás, mas, Otávio atira nele.
Todos ajudam a socorrer Leonardo. Os três correm de volta para o outro lado.
Do outro lado do muro...
- Que gritos são esses? - pergunta Bella.
- Não são nada, querida, acalme-se - responde Marília.
- São gritos sim! São gritos do Léo! São gritos da minha mãe! São gritos da Jéssica! Por favor, me deixe ver o que está acontecendo!
- Não posso, querida.
- Eles vão morrer!
- Você prometeu que não ia fugir!
- Não vou fugir, vou sair com a sua permissão.
Continua...
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